Atualmente muito se ouve falar sobre educação inclusiva de qualidade, criar subsídios para que a inclusão seja efetiva e propor estratégias para que as aulas priorizem a autonomia e desenvolvimento integral do aluno. Em contrapartida, conceituar educação inclusiva implica em reforçar a necessidade de obter redes de apoio a esse segmento.
Conduzir aulas com alunos deficientes, muitas vezes gera insegurança, preocupação com adequação curricular e estratégia de ensino. A escola se torna palco de uma diversidade dentro de si mesma, onde educadores se confrontam com seus próprios medos e limitações, anseios e verdades absolutas dentro da sua crença educacional. Entretanto, a escola em sua cultura sofre pressões para acompanhar os novos tempos e lidar melhor com a diversidade do público que deve atender.
Nesse contexto, o professor de certa forma se responsabiliza e é responsabilizado pela sociedade e comunidade escolar pelo fracasso ou pelo sucesso na aprendizagem do aluno deficiente, bem como dos demais. Então, qual o melhor caminho a seguir?
Sabe-se que o professor sozinho pouco pode fazer diante da complexidade de ensinar. Gestão, pais, colegas de profissão, psicopedagogos, entre outros profissionais fazem parte de todo o processo e somente unidos conseguirão alcançar bons resultados.
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